Crítico
do modelo atual, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ) e diretor fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura,
Adriano Pires, acredita que a mudança na lei de partilha só trará
vantagens.
“Ganha a Petrobras, que deixa de ter obrigatoriedade de
participar de todos os leilões, ficar com 30% e ser a operadora única,
ainda mais na situação econômico-financeira em que se encontra;
ganha o
governo brasileiro que, com as mudanças, já pode fazer leilões a partir
do ano que vem, não precisa mais ficar esperando pela recuperação da
Petrobras;
ganham os estados e municípios brasileiros, pois voltar a
fazer leilões significa no médio prazo aumentar arrecadação de royalties
e no curto prazo voltar a gerar emprego e investimentos.”
Só falta convencer os parlamentares ideologicamente comprometidos com a xenofobia.
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